Ela descreve todas as sensações e pensamentos que se manifestaram em seu ser no momento em que se deu conta de estar sofrendo um derrame.
E discorre sobre a constatação da importância do hemisfério cerebral direito, ligado à criatividade á intuição e à espiritualidade, quase sempre subestimado pela visão científica ortodoxa, pois esta privilegia o hemisfério cerebral esquerdo, ligado à racionalidade, à lógica e à visão compartimentada do Universo.
Jill conclui que é necessário integrar os dois hemisférios cerebrias para que o ser humano possa perceber o mundo a partir de um novo paradigma, tese essa que tem sido defendida há muito tempo pelos espiritualistas.
Ela publicou um livro que se tornou best seller em vários países e no Brasil recebeu o título de "A cientista que curou seu próprio cérebro".
Atenção! Se você não domina o inglês poderá recorrer à transcrição interativa, disponível à direita do vídeo.
Jill Bolte Taylor's stroke of insight | Video on TED.com
Rosa Maria Pacini - Consultoria Astrológica e Terapêutica Holística.
Eu vi a palestra dela Rosinha e fiquei louca de vontade para ler o livro! Ela é uma mulher impressionante!
ResponderExcluirÉ verdade Mel.
ResponderExcluirO que eu acho interessante, além disso, é a abertura que o AVC provocou nela, levando-a a questionar os velhos paradigmas científicos.
Ao enfatizar a importância da integração dos dois hemisférios cerebrais, ela promove a reconexão entre ciência e espiritualidade, cuja separação só passou a existir, no séc. XVII/XVIII, por questões de disputas de poder entre Estado e Igreja.
É, mas ela está sendo bem criticada por isso né? Os colegas cientistas dizem que agora ela está escrevendo "auto-ajuda". Mas o bacana é que ela parece não estar nem aí para tudo isso. :-)
ResponderExcluirClaro que eles tendem a criticá-la, pois, com a sua postura, ela está questionando séculos de encastelamento das ciências ditas exatas em uma posição de prestígio inabalável.
ResponderExcluir"Os donos da verdade" sentem-se ameaçados diante da perspectiva de um novo paradigma vir a predominar na visão de mundo do ser humano ocidental.
Mas, graças a Deus, há vários cientistas que já estão adotando essa nova visão e contribuindo, assim, para a expansão da consciência da humanidade.